• Parceiros



    Leader Training - IMAP


    Editora Draco


    Blogs Corporativos - Modismo ou Tendência?

Pérolas da Internet

Olá nobres visitantes!

Espero que todos estejam muito bem!

Semana passada, meu amigo Alexandre me enviou um vídeo muito interessante que eu gostaria de compartilhar com vocês.

Os fanáticos por video game que jogaram o bom e velho Super NES (Super Nintendo) devem ter se divertido muito com o hit Top Gear, um dos jogos de corrida mais divertidos que já foram lançados para esse console e que ainda é uma unanimidade entre muitos jogadores.

Pra quem não lembra, uma foto:

Top Gear

Top Gear

O vídeo que meu amigo me enviou se trata da pérola que um grupo de forró fez com a música da primeira fase do Top Gear! “Que batida é essa que abala o coração!”

Ouçam (inclusive tem o telefone de contato no meio da música) :

Pra quem ainda tiver dúvida, abaixo, a trilha sonora original:

Espero que tenham se divertido!

Abraços!

Ricardo

Pérolas da Internet

Olá pessoal!

Quem gosta de Super Mario Bros vai adorar essa! Valeu Daniel!

Abraços!

Ricardo

Games inesquecíveis

Olá a todos!

De vez em quando vou colocar aqui no blog alguns posts sobre games inesquecíveis que joguei há algum tempo ou que venho jogando recentemente.

Pra começar, vou falar sobre 02 jogos!

O primeiro da lista é o Sonic CD, lançado juntamente com o SEGA CD para “aumentar o poder” dos jogos de Mega Drive. Esse game me marcou por ter sido o primeiro com abertura em anime que eu tinha visto, com uma música bobinha mas marcante, daquelas que não sai da cabeça. Além disso, uma história desse game foi a minha primeira participação em um campeonato no Sukita Adventure Game Festival, que aconteceu no Clube Sírio Libanês, em Sâo Paulo-SP. Eu posso apostar que ganhei a bateria que disputei mas acabei eliminado, segundo os juízes.

Derrotas à parte, espero que curtam esse vídeo com a abertura do Sonic CD!

O segundo game também é do SEGA CD. Conhecido como Road Avenger (ou Road Blaster). Ele conta a história de uma gang (no melhor estilo Mad Max) que aterroriza uma cidade e, durante uma das suas ações de vandalismo, a esposa do protagonista do jogo morre em um acidente de carro quando tentavam fugir dos arruaceiros. O marido da vítima resolve se vingar e prepara o seu carro para usá-lo como arma contra a gang.

Esse jogo é inteiro interativo. Você deve seguir as instruções passadas pelo game durante a sequência de animação, ou seja, quando aparecer o ícone “Break”, você deve apertar o freio, se for o “Turbo”, acelerar, enfim. A grande sacada é que isso tem que ser feito muito rapidamente, fazendo com que o jogador realmente sinta que está a toda velocidade! Também há uma história pessoal por trás dele, meu amigo Alan e eu gastávamos nosso dinheiro na locadora, jogando esse game por horas e tínhamos uma disputa: aquele que terminasse o jogo primeiro ganharia o desafio, pois bem, posso dizer que houve empate já que finalizamos o jogo no mesmo dia, em horários diferentes, mas que casavam com a escola. Enquanto um estava em aula, o outro terminava o game!

Veja a abertura do Road Avenger pra SEGA CD!

Espero ter ajudado a matar a saudade ou aguçado a curiosidade dos leitores deste blog! Comentem! Se você quiser ver um game inesquecível publicado aqui, deixe seu comentário!

Abraços a todos!

Ricardo

Project Natal – A Microsoft me surpreendeu!

Em plena E3, uma das maiores feiras de games do mundo, a Microsoft divulga em sua conferência uma novidade que vai mudar a maneira de se jogar video game. Trata-se do Project Natal, um projeto que está em andamento para o XBOX 360.

Antes de explicar como funciona a nova tecnologia, preciso lembrar para aqueles que não conhecem, que a Nintendo foi a pioneira no desenvolvimento de games que poderiam ser jogados com um controle sensível aos movimentos realizados pelo jogador e lançou o Nintendo Wii. A Microsoft, entendendo que esse é o futuro do entretenimento familiar, está desenvolvendo um sistema que “escaneia” o jogador, permitindo total interatividade com o jogo. Não há joystick, você é o controle!

Além da liberdade de se encarar os desafios virtuais usando o próprio corpo, o novo sistema permite que pessoas possam interagir entre si usando o console conectado à Internet. Sabe o videofone que você viu nos Jetsons? Algo muito parecido está por vir!

Bom, melhor do que escrever é mostrar, então divirtam-se com o vídeo abaixo e fiquem surpresos assim como eu fiquei!

Abraços!

Ricardo

Saiu no Estadão: Praga no World of Warcraft dá lição sobre pandemia de gripe

Olá pessoal!

Recebi esse texto de um amigo e decidi compartilhar com vocês essa leitura curiosa.

Disponível em Estadão.com.br – caderno de Tecnologia – Games – publicado em 28/04/2009.

Abaixo, o texto:

Praga no World of Warcraft dá lição sobre pandemia de gripe
Por Andrew Marshall – Reuters

Em setembro de 2005, uma praga chamada “Sangue Corrompido” causou tumulto no popular jogo online World of Warcraft. O que aconteceu em seguida ilustra a espécie de questão que as autoridades terão de enfrentar, à medida que um surto letal de gripe suína se espalha no México e em outros países.

Cerca de quatro milhões de jogadores foram afetados pela pandemia e, quando ela chegou ao final, cidades virtuais inteiras estavam recobertas pelos ossos dos mortos e a maioria dos sobreviventes havia fugido das áreas urbanas em busca da relativa segurança oferecida pelo campo.

Os epidemiologistas e encarregados de combater desastres tentaram por anos construir modelos realistas sobre como uma doença altamente virulenta pode se espalhar e afetar a sociedade mundial e a economia.

Mas a praga do Sangue Corrompido acidentalmente ofereceu algo sem precedentes –uma chance de estudar uma pandemia seguramente, em um ambiente virtual unicamente complexo no qual milhões de indivíduos imprevisíveis tomavam decisões por conta própria.

Em um artigo na revista Lancet Infectious Diseases, em 2007, Nina Fefferman e Eric Lofgren, da Tufts University School of Medicine, disseram que o incidente “suscitava a possibilidade de conteúdo científico valioso a ser adquirido devido a um erro acidental em um jogo”, o que ofereceria percepções sobre pandemias no mundo real.

A Blizzard Entertainment, criadora de World of Warcraft, não tinha a intenção de que a epidemia escapasse ao controle dessa maneira.

Inicialmente, o problema só seria encontrado por jogadores relativamente avançados, quanto penetrassem nas profundezas de um novo calabouço oferecido como parte de uma atualização de software. Entre os muitos poderes de ataque de Hakkar, entre os quais “sugar sangue” e “causar insanidade”, estava a capacidade de espalhar a praga do sangue corrompido.

A maioria dos jogadores que haviam chegado a esse nível eram fortes o bastante para sobreviver, e não havia a intenção de permitir que a praga se espalhasse a tal ponto. Mas como acontece com muitos eventos do mundo real, as coisas não seguiram de acordo com os planos.

“Ao contrário de ‘pragas virtuais’ do passado, planejadas oficialmente, isso foi um efeito local que escapou ao controle –um surto virtual de ocorrência natural”, disse Ran Balicer, da Ben-Gurion University, em Israel, para a revista Epidemiology.

O World of Warcraft permite que os jogadores se “teletransportem” entre diferentes locais. E alguns jogadores infectados se transportaram do calabouço para cidades, onde vítimas mais fracas logo começaram a cair como moscas. O jogo também permite que os jogadores tenham animais de estimação, que podem ser banidos e convocados a gosto. Os animais de estimação também desempenharam papel crucial em difundir a praga fora do calabouço.

Embora “teletransporte” e animais de estimação mágicos sejam parte do mundo de fantasia, esses desdobramentos inadvertidamente imitaram possíveis características de pandemias reais, dizem os dois estudos.

Os riscos de que pandemias se espalhem por meio de sistemas rápidos de transporte mundial e de transmissão entre espécies são fatores cruciais que podem bem afetar surtos no mundo real.

Balicer disse que o impacto dos sistemas de transporte sobre World of Warcraft era “semelhante ao papel das viagens aéreas na rápida transmissão mundial da síndrome respiratória aguda severa (SARS)”, enquanto os estragos causados por animais infectados ecoam o papel desempenhado por patos assintomáticos na difusão da gripe aviária entre populações de aves.

A doença não demorou a se espalhar pelo mundo virtual.

“A doença logo atingiu as capitais densamente povoadas, causando índices elevados de mortalidade e, o mais importante, o caos social que costuma acompanhar um surto em larga escala de uma doença mortífera”, escreveram Fefferman e Lofgren.

“Aspectos aparentemente inócuos do mundo virtual, cada qual refletindo diretamente um aspecto da epidemiologia no mundo real, permitiram que aquilo que deveria ser um ponto de interesse relativamente menor em uma pequena área do jogo… se tornasse o primeiro exemplo de uma praga online descontrolada a afetar milhões de norte-americanos, europeus e asiáticos em seus lares”, escreveram Fefferman e Lofgren.

Pra quem diz que video game não serve pra mais nada além de “estragar a televisão” (como diriam nossos avós).

Abraços a todos!

Ricardo